Após várias denúncias publicadas nos
principais Meios de Comunicação, onde mostrou à verdadeira identidade do então
Bispo Ricardo Braier, diversas pessoas deverão entrar na justiça pedindo o
ressarcimento do que foi pago pelos batizados feito pelo falso Padre, cujo nome
verdadeira é Abarão Costa Amaral.
As denúncias já estão sendo formalizadas
no Ministério Público e na Delegacia de Anajatuba, bem como a Delegacia
Regional de Itapecuru-Mirim, além da Secretaria de Estado da Segurança Pública,
para que as providencias cabíveis sejam tomadas pelos órgãos competentes.
Entenda o caso:
Documento obtido pelo Blog do Neto
Ferreira mostra que o bispo da Igreja Católica de Anajatuba, Ricardo Breier, se
chama Abarão Costa Amaral.
A informação consta em uma decisão
proferida pelo juiz Jacob Arnaldo Campos Farache datada de 29 de junho de 2018,
onde o magistrado pede para substituir os nomes nos processos contra o
religioso que transitava na Justiça Estadual do Pará.
Em 2005, o homem que se diz bispo já foi
preso acusado de estelionato, formação de quadrilha e falsidade ideológica em
Gurupá, cidade paraense.
A prisão ocorreu quando o Ministério
Público abriu uma investigação para apurar golpes aplicados por uma quadrilha
de estelionatários em estudantes de baixa renda. A emissão de diplomas falsos
acontecia em instituições de ensino ligadas à Icame – Igreja Católica
Apostólica Missionária de Evangelização – que atua em várias regiões do Brasil.
A igreja serviria para atrair os estudantes.
À época, a Faculdade Pan Americana, em
Capanema, no Nordeste do Pará, e a escola Estefib, em Belém, ofereciam cursos
de nível superior que não são reconhecidos pelo MEC e ainda emitiam diplomas
falsos.
O processo contra Ricardo foi arquivado em
2019. Mas antes disso, ele já tinha se instalado em Anajatuba se dizendo bispo.
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