trem de carga da vale |
A estrada de ferro Carajás, que percorre 892 km entre São Luis, no Maranhão e Parauapebas no Pará, cortando 22 municípios nos dois estados deverá ser bloqueada nas primeiras horas desta quarta-feira(30), pela comunidade de Cai-Coco. O Ato foi confirmado pelos próprios moradores da localidade.
eles reivindicarão um termo de compromisso entre a vale e a comunidade para construção de um viaduto na estrada que dá acesso ao centro da Cidade a região dos campos. Isso evitaria atropelamento de pessoas e animais além do tempo de espera pela passagem do trem que dura em media 15 minutos.
outro ponto, é chamar atenção das autoridades quanto ao caos que se encontra as estradas e Ruas do município, há exemplo da Ruas do Sol, hoje praticamente intrafegável. também todos querem saber qual foi o destino dos recursos de mais de 2 milhões, fruto de 6 convênios entre a vale e a prefeitura de Santa Rita, para a construção de 3 escolas e 3 poços artesianos.
Eles afirmam que só irão liberar a via férrea depois que os pedidos forem acatados pelo poder público e posteriormente pela vale. Pelo menos mil pessoas estão sendo aguardadas para o movimento, entre moradores do povoado Ca-Coco e Comunidades vizinhas que também sobre com os problemas.
Eles afirmam que só irão liberar a via férrea depois que os pedidos forem acatados pelo poder público e posteriormente pela vale. Pelo menos mil pessoas estão sendo aguardadas para o movimento, entre moradores do povoado Ca-Coco e Comunidades vizinhas que também sobre com os problemas.
Esta não será a primeira vez que a estrada de ferro Carajás sofrerá intervenções.
Moradores do povoado oitero dos pires já bloquearam a referida via por varias vezes na altura da localidade Vaca morta, fazendo a mesma exigência de construção de um viaduto naquele local. O pedido foi aceito pela empresa vale e hoje a obra está em andamento.
Em setembro do ano passado, a estrada de ferro voltou a sofrer alterações, quando dezenas de quilombolas bloquearam o quilometro 80 da linha, na comunidade de Santa Rosa do Barão em Itapecuru-Mirim reivindicando posse de terras na região.
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